De Noé a Abraão e a Moisés: Evidências de Lacunas Genealógicas na Literatura Mosaica, Parte 5 de 5


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Leia a Parte 4 - Parte 1

Obs.: Onde não indicado, os nomes próprios e citações do texto bíblico são da ARC. Os textos entre "{ }" são comentários meus.

por Hugh Henry e Daniel Dyke
6 de agosto de 2012

Concluímos esta série sobre lacunas nos registros genealógicos das Escrituras analisando as passagens em Gênesis que são mais críticas para os cálculos de um universo de 6.000 anos de idade por datadores bíblicos como o Bispo James Ussher. A ampla adesão evangélica aos cálculos de Ussher ajudou a erguer um baluarte artificial entre a Bíblia e a ciência, mas mostramos que a flexibilidade e a ambiguidade do hebraico bíblico tornam impossível calcular uma linha do tempo precisa da criação usando as genealogias da Bíblia.

As primeiras 4 partes desta série focaram na palavra hebraica yālad nas histórias de Noé, Abraão e Moisés. Essas narrativas mostram que, embora yālad seja geralmente traduzido como “gerou” (na maioria das traduções para o português), “foi pai de” (trechos da NTLH, PBT09 e BPTEX) ou “teve [fulano ou ‘filhos e filhas’]” (NBV, NVT e VFL), a palavra não implica necessariamente uma relação pai-filho; também pode se referir a uma conexão familiar mais geral.

Agora, nesta parte final, aplicamos esse conhecimento a Gênesis 5, 10 e 11, que contêm genealogias fundamentais para todos os cálculos de uma data de criação. Também discutiremos um exemplo final de yālad do relato do Êxodo, que sugere que essa palavra tinha um significado cultural/sociológico que pode ter transcendido a reprodução biológica.

Conforme discutido anteriormente, os datadores bíblicos geralmente parecem reconhecer que yālad, conforme usado em Gênesis 5:32 e 11:26, não significa que os filhos de Noé (Sem, Cam e Jafé) ou a descendência de Tera (Abraão, Naor e Harã) eram trigêmeos. Em vez disso, esses estudiosos concordam que, nesses dois casos, yālad pode ser parafraseado mais corretamente como “fulano de tal começou uma linhagem familiar, que incluía…”. Porém, apesar deste exemplo de flexibilidade de yālad, eles insistem que yālad significa sempre e literalmente “foi pai de” nas genealogias de Gênesis 5, 10 e 11.

Salá e Éber como Exemplos Típicos

Considere, como exemplo, Salá e Éber mencionados em Gênesis 11:14-15. Os estudiosos de linha do tempo insistem que Gênesis 11:14 significa literalmente: “E viveu Salá trinta anos e gerou [yālad] a Éber”. Em outras palavras, embora eles reconheçam o significado amplo e vago de yālad na história de Noé e Tera, eles assumem que fornece grande precisão em dois versos incompletos sobre a genealogia de Salá.

Isso não faz sentido. O entendimento sobre yālad extraído das histórias dos filhos de Noé (parte 3) e Abraão (parte 4) prova que Éber não era necessariamente o filho mais velho de Salá, nascido quando Salá tinha 30 anos. Éber pode ser apenas o único filho mencionado porque, como antepassado da raça judaica, ele é considerado o descendente mais importante de Salá. (Na verdade, muitos – provavelmente a maioria – dos patriarcas que preservaram a linha messiânica davídica, incluindo o próprio Davi, não eram filhos mais velhos. [1])

Visto que Gênesis 11:15 (NVI) afirma que Salá “gerou [yālad] outros filhos [bēn] e filhas [bat]”, parece que o versículo 14 deveria ser traduzido: “Salá viveu trinta anos e começou uma linhagem familiar, que incluía Éber”. Isso não significa que Éber não era o primogênito de Salá, nascido quando Salá tinha 30 anos; significa apenas que o hebraico bíblico não requer essa interpretação.

Além disso, Éber nem precisava ser filho de Salá! O exemplo de Moisés (parte 2) mostra que yālad não implica necessariamente uma relação pai-filho; também pode significar “foi o ancestral de”. Mesmo os outros bēn e bat de Salá mencionados em Gênesis 11:15 não precisam ser filhos e filhas reais; eles podem ser descendentes masculinos e femininos.

Em resumo, a única certeza revelada em Gênesis 11:14 é que Éber é descendente de Salá. Não sabemos quantas gerações há entre os dois – e, a menos que uma narrativa nos informe, nunca poderemos saber.

A Ambiguidade Fundamental do Hebraico Bíblico

A ambiguidade com Selá e Éber naturalmente também se aplica aos outros patriarcas listados em Gênesis 5, 10 e 11, abrindo a possibilidade de muitas lacunas genealógicas. Isso se deve à ambiguidade fundamental do hebraico bíblico.

As línguas modernas tendem a ser exigentes quanto aos termos “pai” e “filho” e “ancestral” e “descendente”. No entanto, as palavras hebraicas ׳āb [“pai”] e bēn [“filho” ou “criança”] e bat [“filha”] muitas vezes significam “ancestral” e “descendente”. Por exemplo, Gênesis 46:15 afirma que Jacó teve “trinta e três” bēn (“filhos”) e bat (“filhas”) por meio de Leia, mas Gênesis 46:9-14 deixa claro que a maioria desses bēn e bat são, na verdade, netos – e dois são bisnetos. Além disso, embora Gênesis 46:18 identifique “dezesseis” bēn por meio de Zilpa, os versículos 16-17 deixam claro que a maioria desses bēn são netos e bisnetos.

Alguns dos bēn listados em Gênesis 10 são na verdade nações, então é possível que a palavra se aplique a descendentes muitas gerações depois. Pode-se argumentar que estes bēn se referem a uma pessoa real que foi o fundador de cada nação, mas este não parece ser o caso de Mizraim, descrito em Gênesis 10:6 como um bēn de Cam. Na verdade, entende-se que “Mizraim” significa os “dois Egitos”, [2] uma referência à nação do Egito após uma unificação que teria ocorrido após a Torre de Babel. Mizraim não é uma pessoa, mas duas nações que se desenvolveram e depois se fundiram para formar uma nação – um evento que levaria muito tempo para acontecer.

A ambiguidade das palavras hebraicas bíblicas que indicam designações familiares não deveria ser uma surpresa. O hebraico bíblico não tem palavras separadas para “avô”, “avó”, “neto” ou “neta” – muito menos termos modernos como “primo de terceiro grau separado em duas gerações”. Além disso, as histórias de Moisés e Abraão ilustram o costume no antigo Oriente Próximo de casamentos mistos com parentes próximos. Tem sido sugerido que esta prática era, pelo menos em parte, para proteger a propriedade em um ambiente instável (considere a exigência bíblica de um homem se casar com a viúva de seu irmão, por exemplo). De qualquer forma, um resultado de casamentos mistos frequentes é que os parentes têm múltiplos relacionamentos entre si; em tal cultura, uma terminologia fluida para relacionamentos familiares seria muito conveniente.

Problemas com os Cálculos da Genealogia de Gênesis 5 e 11

Por outro lado, se assumirmos que os estudiosos da linha do tempo estão corretos – que Gênesis 5 e 11 contêm listas completas de patriarcas e que yālad nesses capítulos implica um relacionamento literal de pai e filho – somos forçados a uma situação estranha. Usando a cronologia de Ussher como exemplo, essa suposição exige que:

  • Oito dos ancestrais de Noé estivessem vivos quando seu “pai” Lameque nasceu – incluindo o “tataravô” de Lameque, Adão!
  • A maioria desses ancestrais ainda estivesse viva quando Noé nasceu.
  • Matusalém e Lameque estivessem entre as pessoas “corrompidas” (Gênesis 6:11) varridas no Dilúvio.
  • Dez patriarcas pós-dilúvio estivessem vivos quando Tera começou sua família aos 70 anos – incluindo seu “tataravô” Noé.
  • A maioria dos ancestrais de Tera ainda estivesse viva quando Abraão nasceu (se presumirmos que ele nasceu quando Tera tinha 130 anos).

Com um Deus onipotente no controle, é possível imaginar que essa genealogia esteja correta. Entretanto, parece estranho que uma família estendida tão distinta não seja mencionada nas histórias de Noé ou Abraão.

Uma explicação para as genealogias em Gênesis 5 e 11 é baseada no simbolismo dos números, que era importante para os antigos. O número 10, por exemplo, simboliza completude (por exemplo, os Dez Mandamentos). Parece digno de nota que Gênesis lista 10 patriarcas de Adão a Noé e 10 de Noé a Tera. [3] Ambas as eras representam um período completo na interação entre Deus e o homem. Considerando a mentalidade do antigo Oriente Próximo dos escritores bíblicos, foi sugerido que Gênesis 5 e 11 fossem listas simbolicamente completas, em vez de listas abrangentes.

Além disso, dois grupos de 10 gerações podem ser considerados uma genealogia estruturada que mostra que cada grupo é igual em importância relativa. Um exemplo dessa genealogia estruturada está na genealogia de Jesus em Mateus 1, resumida no versículo 17: “De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze gerações; e, desde Davi até a deportação para a Babilônia, catorze gerações; e, desde a deportação para a Babilônia até Cristo, catorze gerações”. Foi necessário omitir nomes para gerar três grupos de 14 patriarcas – e 14 é justamente o valor numérico do nome de Davi.

Yālad no Êxodo

Não apenas yālad implica uma relação ancestral-descendente em vez de pai-filho, o uso de yālad em Números 1:18 sugere que a palavra tem um significado cultural-sociológico que pode transcender a reprodução biológica. Este versículo registra que em um censo feito logo após os israelitas fugirem do Egito, o povo foi reunido e yālad mishpachah (“clã ou família”). Neste caso, a Septuaginta (LXX) traduz yālad em grego como ἐπαξονέω (epaxonéo), que significa “registrar, inscrever-se em tabletes”. As Bíblias em português modernas escolheram termos/expressões como “registrado por ancestralidade” (NASB), “declarou seus pedigrees” (JPS) e “recitou seus ancestrais” (NKJV) {em português, alguns exemplos do que as Bíblias registram são: “declararam a [sua] descendência [deles]” (ARC, ARA, NAA), “declararam a linhagem” (A21, TB), “registrado conforme sua linhagem” (NVT)}. Todavia, se a LXX é considerada como esclarecendo a ambiguidade do hebraico bíblico (porque é um documento escrito em grego por judeus que entendiam as sutilezas de ambas as línguas), a LXX literalmente diz “eles estavam registrando [os] de acordo com sua origem… ” [4] Observe o sujeito do verbo: os registradores não identificados estavam “yālad-ando” os israelitas em seus grupos familiares. Uma tradução deste versículo seguindo o padrão de datadores bíblicos seria: “os registradores tornaram-se os pais do povo…” – uma declaração ridícula. Assim, neste verso, yālad parece mais relacionado à criação de um registro genealógico do que ao nascimento físico, e seu propósito é registrar a ascendência de uma criança – não sua data ou hora de nascimento.

A maioria dos estudiosos concorda que o Pentateuco foi escrito não antes da época de Moisés, nem depois da época de Esdras. Em ambos os casos, foi escrito para um povo para quem os ancestrais estabeleceram direitos perpétuos de propriedade da terra. Os israelitas estavam mais interessados em registrar linhas genealógicas do que aniversários. Os israelitas reunidos em Números 1 foram, de fato, incluídos em suas famílias para fins de herança quando seus ancestrais foram registrados – e alguns podem ter nascido como resultado de relacionamentos inadequados por causa da escravidão israelita. O fato de o autor de Números ter usado o verbo yālad para descrever o registro da ascendência por registradores não identificados transmite uma sutileza da palavra que parece negligenciada pelos datadores bíblicos.

Acreditamos que esse princípio se aplica ao uso de yālad nas histórias de Moisés, dos filhos de Noé e de Abraão. Em 1 Crônicas 6:3 e 23:13, registram que Moisés é um coatita do ramo de Anrão – não o filho de Anrão. Gênesis 5:32 registra que Sem, Cam e Jafé estão na linhagem de Noé, e Gênesis 11:26 registra a descendência de Tera; que a prole pode ou não ser filhos é incidental ao uso de yālad como o registro inicial de origem importante. O objetivo principal do yālad é inserir esses homens no registro genealógico – não registrar seu nascimento. É por isso que, embora a redação na maioria das traduções em português* implique que trigêmeos nasceram do pai em tal e tal idade {veja a parte 2}, essa não é a intenção do hebraico bíblico. Em vez disso, a tradução mais abrangente de yālad nesses versos pode ser: “… começou uma linhagem familiar, que incluía… cuja linhagem está registrada aqui.”

Embora possa haver desacordo acadêmico com nossa análise de yālad em Números 1:18, isso é claro: yālad não significa “foi pai de” neste versículo. Na melhor das hipóteses, o significado é obscuro. Isso ressuscita o problema hermenêutico observado nas partes 3 e 4 desta série, que é ignorado pelos datadores bíblicos. Se yālad é assumido como tendo um significado rígido em Gênesis 5, 10 e 11, como pode uma palavra tão rígida ter um significado obscuro em apenas um verso?

A Tarefa Fútil dos Marcadores de Datas Bíblicas

Parece evidente, pela discussão acima, que o propósito primário de yālad é registrar linhagens familiares, não datas de nascimento. As listas que incluem yālad podem estar em ordem de importância e não de idade; portanto, alguns nomes podem ser omitidos. Sara, por exemplo, não está listada na genealogia de Tera, embora pareça haver pouca dúvida na narrativa de que ela é filha ou neta de Tera. [5]

O ponto principal é que os estudiosos devem ser cautelosos ao tentar calcular uma linha do tempo da criação com base na suposição de que yālad implica uma relação pai-filho em passagens genealógicas (como Gênesis 5, 10 e 11). Seus cálculos podem estar errados, a menos que haja uma indicação clara de uma relação pai-filho, como o uso da palavra hārâ (“concebido”) e/ou uma narrativa de nascimento que confirme a data de nascimento. Além disso, deve-se levar em conta que palavras hebraicas como ׳āb (“pai”), bēn (“filho” ou “criança”), bat (“filha”) e ׳āḥôt (“irmã”) geralmente significam “ancestral”, “descendente” e “parente do sexo feminino”.

Em todos os casos, a narrativa bíblica é a chave. (Por exemplo, a narrativa confirma que Sem, Cam, Jafé e Abraham, Naor e Harã não eram trigêmeos.) Requer que os estudiosos reconheçam que o significado de yālad não precisa significar literalmente “gerou” ou “foi pai de”.

Os datadores bíblicos cometem um erro lógico, que serve como exemplo de um “argumento (a partir) da ignorância”: que algo que não foi provado falso é presumido como verdadeiro. Eles assumem que yālad implica uma relação pai-filho e registra uma data precisa de nascimento, a menos que a narrativa prove o contrário. Mas a ampla gama de significados para yālad torna esse argumento inválido. É logicamente insustentável assumir que a palavra significa literalmente “gerou” ou “foi pai de” a menos que haja uma narrativa de confirmação. Sem uma narrativa de confirmação, a palavra pode ter uma implicação genealógica muito mais geral.

Ademais, as ambiguidades identificadas nas histórias de Moisés, dos filhos de Noé e de Abraão parecem constituir um ponto importante e crítico. Uma vez que a imprecisão do hebraico bíblico cria ambiguidades sobre os patriarcas sobre os quais se sabe muito, como alguém pode logicamente inferir informações precisas sobre patriarcas sobre os quais se sabe tão pouco?

Notas de fim
  1. A maioria das passagens da genealogia bíblica não identifica definitivamente os filhos primogênitos. Contudo, onde a ordem de irmãos é identificada, a maioria dos patriarcas na linha messiânica são filhos mais novos, incluindo Sete, Sem, indiscutivelmente Abraão, Isaque, Jacó, Judá e Perez – assim como o próprio David. Além de Davi, a linhagem messiânica registrada por Lucas e Mateus diverge, mas, em ambos os casos, começa com um filho mais novo de Davi.
  2. O termo “Mizraim” é uma forma com ocorrência limitada – nem singular nem plural, mas na forma dual – e seria traduzido literalmente como “dois Egitos”. Tem sido entendido como uma referência ao Egito após a unificação das duas metades do país (alto e baixo Egito) sob o Faraó Narmer ou Menés, muitas vezes referido como o fundador da Primeira Dinastia. É análogo a se referir aos EUA como os “50 estados”. Alguns estudiosos contestam a forma dual e afirmam que Mizraim é uma forma plural – mas a conclusão é a mesma: não se refere a uma única pessoa. (Ver Peter A. Clayton, Chronicle of the Pharaohs [Crônica dos Faraós] (Nova York: Thames and Hudson, 1994), 16–19 e Francis Brown, SR Driver, e Charles Briggs, Hebrew and English Lexicon of the Old Testament [Léxico em hebraico e inglês do Novo Testamento] (Londres: Oxford University Press, 1907), 595.
  3. A LXX e Lucas acrescentam um patriarca extra aos registrados em Gênesis 11, mas ainda há dois grupos de 10: Abraão a Noé e Sem a Tera.
  4. καὶ πᾶσαν τὴν συναγωγὴν συνήγαγον ἐν μιᾷ τοῦ μηνὸς τοῦ δευτέρου ἔτους καὶ ἐπ ηξονοῦσαν κατὰ γενέσεις αὐτῶν κατὰ πατριὰς αὐτῶν κατὰ ἀριθμὸν ὀνομάτων αὐτῶν ἀπ ὸ εἰκοσαετοῦς καὶ ἐπάνω πᾶν ἀρσενικὸν κατὰ κεφαλὴν αὐτῶν (Números 1:18, BGT)
  5. O bispo Ussher resolve esse dilema afirmando que Sara é Iscá, filha de Harã, mencionada em Gênesis 11:29 (consulte James Ussher [revisado e atualizado por Larry e Marion Pierce], The Annals of the World [Green Forest, AR: Master Books , 2003] 22 [Par 65]). Gênesis 11:29-30, porém, diz: “E tomaram Abrão e Naor mulheres para si; o nome da mulher de Abrão era Sarai, e o nome da mulher de Naor era Milca, filha de Harã, pai de Milca e pai de Iscá. E Sarai foi estéril e não tinha filhos.” (Gn 11:29-30). Achamos improvável que, nos mesmos versículos, a mesma mulher seja referida por um nome como esposa e outro nome como filha – então referida pelo nome de esposa no versículo seguinte. Talvez isso reflita a hermenêutica de Ussher: a suposição de que as genealogias bíblicas são completas – uma suposição que pode ser facilmente refutada.

* E também no inglês, língua do original deste artigo.

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