Fechando a lacuna: A resposta de um cientista à teoria do hiato


"Criação" (Imagem de Robot K em NightCafé Studio - https://creator.nightcafe.studio)
"Criação" (Imagem de Robot K em NightCafé Studio)


por Hugh Ross
1º de janeiro de 2001

Revisado por John Rea

O trabalho de um apologista, de certa forma, assemelha-se ao trabalho de um cientista. Ambos buscam “provar” (como em “estabelecer por meio de testes”) a verdade de sua explicação para algo e, assim, defender sua ideia contra contestações. Ambos buscam soluções para problemas, especificamente inconsistências e questões sem resposta decorrentes de suas explicações propostas. O trabalho de um apologista cristão é provar e defender a veracidade do Evangelho, principalmente estabelecendo a confiabilidade das Escrituras e resolvendo problemas aparentes na interpretação bíblica ou na teologia. Este breve histórico lança luz sobre a ascensão — e a queda — de uma hipótese apologética popularmente conhecida como “teoria do hiato”*.

* N. do R. T.: Em português, ela também é conhecida como teoria da restituição ou teoria do intervalo. Em inglês, o nome é gap theory. Gap pode ser traduzido para o português como, entre outros significados, fissura, brecha, lacuna, hiato ou fenda.

Raízes Históricas da Teoria do Hiato

Os apologistas cristãos do século XIX enfrentaram muitos desafios assustadores, especialmente das ciências emergentes. A geologia parecia particularmente problemática à medida que os pesquisadores encontravam evidências do passado antigo e tumultuado da Terra — a deposição gradual de camadas sedimentares intercaladas pela violenta flexão, abaulamento e ruptura da crosta terrestre — e começavam a compreender as forças por trás da deposição e do tumulto. A geologia desenterrou duas graves preocupações: uma sobre o momento da criação e a outra sobre o caráter de Deus. A cronologia do Arcebispo Ussher, que datava a origem da Terra em 4004 a.C., [1] pareceu ser uma óbvia incompatibilidade com as descobertas da geologia, e a condição “sem forma e vazia” (tohû wabohû, em hebraico) da Terra primitiva parecia horrível e caótica demais para se alinhar à bondade de Deus.

Teólogos viram uma solução promissora na obra de seus predecessores e a aproveitaram. Alguns estudiosos da Bíblia do século XVII, desejando estabelecer o momento da queda de Satanás e da rebelião dos anjos, propuseram uma lacuna {hiato} narrativa (portanto, um intervalo de tempo de duração indeterminada) entre a criação do universo (“os céus e a terra” de Gênesis 1:1) e os eventos da semana da criação (Gênesis 1:3-27). [2] Os defensores dessa visão do século XVIII situaram a lacuna {hiato} precisamente entre Gênesis 1:1 e Gênesis 1:2, sugerindo que a Terra começou, talvez há eras, como a morada de anjos que a devastaram e arruinaram quando ocorreu sua queda. A semana da criação, de acordo com esse cenário, poderia ser vista como um período de “restituição”, a palavra originalmente associada à hipótese do hiato. [3]

Essa interpretação da história da criação parecia atraente como uma resposta simples e adequada para cada uma das questões problemáticas. Independentemente do que os cientistas descobrissem sobre a idade do universo ou da Terra, a integridade histórica e científica da narrativa bíblica da criação poderia ser defendida. Ao mesmo tempo, quaisquer catástrofes geológicas (ou de outra natureza) que os cientistas encontrassem poderiam ser facilmente atribuídas ao príncipe das trevas e seus asseclas. Os defensores da teoria do hiato sustentavam que cientistas como astrônomos, geofísicos, paleontólogos e antropólogos mensuram a criação antiga e arruinada, enquanto a Bíblia aborda a criação recente e restaurada.

Os teólogos reformados Chambers e Buckland defenderam a interpretação do hiato, assim como alguns estudiosos católicos durante o século XIX, com aceitação limitada. [4] No início do século XX, os fundamentalistas George Pember e Harry Rimmer popularizaram a visão em toda a igreja americana. [5, 6] O maior contribuidor para sua aceitação, no entanto, foi — e talvez ainda seja — C. I. Scofield, cuja Bíblia de estudo amplamente vendida sancionou a visão. [7] Evidências de que Scofield ainda mantém influência aparecem na primeira página da Nova Versão Internacional da Bíblia Sagrada. A Nota A indica que “era” (o verbo hebraico hayâ) em Gênesis 1:2 também pode significar “tornou-se”. [8]

A pergunta que se impõe, então: quão sólida é a defesa da teoria do hiato? A resposta reside em testar as principais premissas da teoria, incluindo estas três:
 
  1. As convulsões na geologia da Terra e na história da vida, conforme evidenciadas no registro fóssil, especialmente aquelas do passado distante, refletem o mal, e não a bondade de Deus.
  2. A precisão literal da semana da criação não pode (e não precisa) ser atestada pela ciência.
  3. A exegese bíblica permite, de fato exige, a tradução flexível de hayâ (“era”) como “tornou-se”.

A Questão do Bem versus O Mal


Quando os geólogos estudaram, pela primeira vez, as camadas da crosta terrestre, ficaram atônitos ao observar as curvas, reviravoltas e rupturas. Camadas rochosas mais antigas, às vezes, repousavam sobre camadas mais jovens, e pedaços de camadas foram encontrados bem distantes de sua posição original. Eles ficaram impressionados ao ver o impacto drástico da atividade vulcânica e tectônica em eras passadas. Da mesma forma, ficaram surpresos com o enorme número de extinções de espécies evidente no registro fóssil. Tanto os geólogos quanto os teólogos do século XVIII e início do século XIX lutaram para discernir qualquer propósito benevolente para a extinção de tantas criaturas.

A conclusão de que tal atividade reflete o mal, entretanto, demonstra a importância de se demorar para tirar conclusões, de esperar até que informações mais completas estejam disponíveis. Cientistas descobriram — e continuam a descobrir — que o vulcanismo e a tectônica desempenham um papel vital na preparação da Terra para sustentar a vida, incluindo a vida avançada. Pesquisas mostram que a taxa de aumento e diminuição da atividade vulcânica e tectônica na história da Terra coincide perfeitamente com as necessidades dos seres vivos. [9] Até mesmo a destruição (e substituição) de espécies que tal atividade acarreta serve a um propósito valioso na preparação da Terra para a habitação e a civilização humanas. [10]

Demarcando Erroneamente a Palavra da Verdade

Dizer que a ciência lida com a primeira criação, algo que a Escritura nunca aborda, e que a Escritura aborda a criação recente, aparentemente recente demais para ser detectada pela ciência, coloca um muro impenetrável entre os dois reinos da verdade. Tal arranjo acalma os temores de ambos os lados do muro. Qualquer fato da natureza que pareça contradizer a Bíblia pode ser ignorado, ou a Bíblia pode ser ignorada como obra não testável.

Tal impasse, embora reconfortante para alguns, viola os princípios fundamentais da ortodoxia cristã. As Escrituras declaram, implícita e explicitamente, que a natureza revela a verdade sobre o Criador, verdade suficiente para remover todas as desculpas para negar Sua existência e negar-Lhe a adoração que Lhe é devida. [10] A teologia cristã histórica refere-se à natureza como parte da revelação geral e às Escrituras como a revelação especial. As duas revelações da verdade vêm da mesma Fonte, aquela que se identifica como Verdade.

Uma Questão de Exegese

O argumento de que Gênesis 1:2 pode ser traduzido como “a terra tornou-se sem forma e vazia” ignora uma distinção crucial no uso do verbo hayâ no texto hebraico. No início do versículo 2, hayâ aparece sem a preposição hebraica /e. [11] Somente a combinação hayâ + /e seria traduzida como “tornou-se”, em vez de “era”. Um exemplo dessa combinação encontra-se em Gênesis 2:7 (Almeida 21), traduzido apropriadamente como “o homem tornou-se** alma vivente”. [12]

** N. do R. T.: Em português, outros exemplos de traduções bíblicas que usam o verbo “tornar-se” são a NVI, NTLH, NAA, NBV, NVT, VFL, TB, OL e a BPT09 (Você pode constatar no website de YouVersion ou no seu app). A ARC, por exemplo, usa “foi feito”.

Afirmar que o verbo hebraico bara (“criar”) usado em Gênesis 1:1 se refere a uma nova criação, enquanto os verbos asah e hayâ usados ​​em Gênesis 1:3-27 (os versículos que descrevem os seis dias da criação) se referem apenas à reconstrução, não à criação, ignora o fato de que bara aparece tanto em Gênesis 1:21 quanto em Gênesis 1:27. A afirmação também é inconsistente com as definições lexicais de asah e hayâ, que de forma alguma exigem, ou mesmo implicam, reconstrução. [13]

Para defender sua tradução de Gênesis 1:2 como “a terra tornou-se sem forma e vazia”, ​​os defensores do hiato afirmam que a expressão tohû wabohû carrega uma conotação negativa ou pejorativa onde quer que apareça na Bíblia. Com base nisso, eles substituem “sem forma” por “deformado” e “vazio” por “inabitável”. É difícil sustentar a justificativa para tais substituições.

Em hebraico, tohû e bohû obviamente são sinônimos aliterativos, cada um complementando o significado do outro. Assim, ambas as palavras transmitem a ideia de ausência de forma e vazio. O segundo termo, bohû, ocorre apenas três vezes no Antigo Testamento: Gênesis 1:2, Isaías 34:11 e Jeremias 4:23. Em cada caso, refere-se a algo que está vazio, seja ele ainda não preenchido ou não preenchível. [14]

O cerne do argumento dos teóricos do hiato repousa no primeiro termo, tohû. Eles afirmam que Gênesis 1:2 deve ser traduzido como “a terra tornou-se sem forma e vazia” (algum tempo após sua criação), porque Isaías 45:18 (ARC) diz: “[Deus] não a [a Terra] criou tohû”. A menos que Deus tenha construído uma nova criação sobre os destroços da que foi arruinada, esses versículos, argumentam eles, representam uma contradição. Todavia, a segunda parte de Isaías 45:18 (ARC) esclarece, removendo a contradição. Diz que Deus “a formou [a Terra] para que fosse habitada”, implicando que o tohû da terra era meramente um ponto de partida, não a intenção final de Deus. Ele tinha um plano, elaborado com antecedência (ver Provérbios 8:22-31, Efésios 2:10, 2 Timóteo 1:9), para transformar e preparar a terra para a habitação humana. Como o teólogo Ronald Youngblood aponta, “A palavra tohû em Gênesis 1:2, da mesma forma, não se refere ao resultado de uma suposta catástrofe (para a qual não há evidências bíblicas claras), mas à ausência de forma da Terra antes que a mão criativa de Deus começasse os atos majestosos descritos nos versículos seguintes.” [15]

Cem anos antes da análise de Youngblood, o famoso teólogo reformado Herman Bavinck escreveu: “O vazio sem rastros não implica, de forma alguma, que a Terra tenha sido devastada, mas apenas que, embora já fosse Terra, ainda era informe”. Bavinck prosseguiu sugerindo que a falha em reconhecer a criação dos céus e da Terra como eventos que precederam o primeiro dia da criação ajudou a manter a teoria do intervalo à tona. Apelando para Agostinho, Lombardo, Aquino e Petávio em busca de apoio, Bavinck concluiu que tohû wabohû descrevia a condição da Terra antes dos milagres da semana da criação (um período longo, porém finito, da atividade criativa de Deus). Somente dessa forma, argumenta ele, pode-se explicar por que o autor relata a criação do cosmos em uma breve declaração sem descrição, enquanto descreve com alguma extensão e detalhes a preparação da Terra para a vida. [16]

Após sua profunda declaração inicial, o narrador da criação prepara o cenário para todos os eventos milagrosos que se seguirão. Ele estreita o foco da história para um local específico, a Terra, e mais especificamente ainda, para a superfície da Terra. Ele descreve essa superfície como sem forma, vazia e escura. Se alguém argumenta que “sem forma e vazia” implica mal, a escuridão também deve implicar. Embora certamente se possa encontrar passagens nas Escrituras em que a escuridão serve como metáfora para o mal, nada em Gênesis 1:2 defende tal uso. De fato, quando Deus trouxe a luz à Terra, Ele manteve a escuridão como parte do ciclo dia-noite.

O prefácio de cada discurso bíblico sobre a criação inclui menção ao ponto de vista e às condições iniciais. [17] Se as condições iniciais resultaram de atividades malignas, seria de se esperar encontrar pelo menos uma sugestão delas nesses relatos paralelos. Gênesis 2:5 oferece, em vez disso, este esclarecimento útil por meio de paralelismo: Quando Deus começou a trabalhar na Terra, não havia chuva (nenhum ciclo da água), nem havia plantas, arbustos ou humanos. Da mesma forma, o quiz da criação de Jó e os cânticos da criação do salmista falam de Deus construindo sobre os fundamentos que Ele havia estabelecido. [18]

Contexto Histórico

Outro problema com a conclusão de que o tohû wabohû implica uma ruína caótica e maligna surge da consideração do contexto espiritual e histórico de Gênesis 1. Os mitos pagãos da época de Moisés e da cultura oriental retratavam monstros horríveis causando estragos na Terra primitiva.

Uma comparação de Gênesis 1 com o Enuma Elish, o relato babilônico da criação, revela um contraste deliberado com o caos, a ruína e o mal. Por exemplo, as grandes criaturas marinhas no Enuma Elish são monstros malignos. Em Gênesis 1, elas são declaradas parte da boa criação de Deus. Enquanto o Enuma Elish está repleto de criaturas malignas e atos de destruição, Moisés repete, vez após outra, que a criação é “boa”. Ele resume dizendo que tudo era “muito bom”.

Questões Teológicas

Muitas pessoas lutam, é claro, com a questão dos cataclismos naturais como parte da “boa” criação. Muitos atribuem fenômenos como terremotos, furacões, erupções vulcânicas e inundações aos efeitos da queda da humanidade no pecado. A ciência nos diz que esses fenômenos, na verdade, beneficiam o planeta como um local para vida avançada. O texto de Gênesis não afirma, porém, que a boa criação seja “perfeita” em um sentido final e eterno. Em vez disso, toda a Escritura mostra que esta criação revela a bondade de Deus ao realizar uma conquista relativamente rápida do mal. Apocalipse 20–22 indica que, no momento em que o mal for finalmente e permanentemente removido, Deus substituirá este universo atual por uma criação totalmente nova, com leis da física radicalmente diferentes, entre outras características novas. [18]

Os teóricos da lacuna {hiato} dão mais crédito aos demônios do que as Escrituras permitem. A Bíblia ensina que nem Satanás nem qualquer outro ser criado tem o poder de destruir sem a soberania de Deus, nem o poder de criar como Deus. [20]

Da mesma forma, a teoria do hiato cede demais à especulação não teísta. Ela comunica que nenhuma restrição bíblica pode limitar ou testar as afirmações de alguém sobre a origem da vida, incluindo as afirmações do evolucionismo naturalista. De acordo com a visão do hiato, os cientistas são livres para atribuir praticamente toda a história natural, exceto os últimos milhares de anos, a processos ímpios e sem direção.

Avaliação Final


As fragilidades da teoria do hiato não implicam nenhuma intenção maliciosa por parte de seus proponentes. Eles merecem elogios por seus esforços. Seu objetivo de defender a exatidão literal e histórica da Bíblia não deve ser difamado. Sua hipótese exemplificava uma simplicidade elegante que parecia fornecer a melhor hipótese explicativa tanto da ciência quanto da teologia, conforme se apresentavam no início do século XIX.

Novas descobertas sobre a natureza e novos entendimentos advindos da pesquisa teológica, sem dúvida, nos desafiarão a ajustar ou refinar nossa compreensão atual tanto da ciência quanto das Escrituras. Em todos os casos, porém, é razoável esperar que a tendência continue: um maior conhecimento da natureza e uma maior compreensão das Escrituras produzirão evidências mais claras e precisas do Criador bíblico e cultivarão, para aqueles que O adoram, uma apreciação mais profunda pelo mundo maravilhoso que Ele criou, bem como pelo que nos aguarda.

Notas de Fim

  1. Hugh Ross, Creation and Time (Colorado Springs: NavPress, 1994), 25-27.
  2. Bernard Ramm, The Christian View of Science and Scripture (Grand Rapids: Eerdmans, 1955), 196.
  3. Herman Bavinck, In The Beginning: Foundations of Creation Theology, ed. John Bolt, trans. John Vriend (Grand Rapids: Baker Book House, 1999), 116.
  4. Bavinck, 116.
  5. Ramm, 196-200.
  6. Ronald L. Numbers, The Creationists (New York: Alfred A. Knopf, 1992), 66-68.
  7. C. I. Scofield, The Scofield Reference Bible (New York: Oxford University, 1945), 3-4.
  8. Este ponto foi observado em um debate amigável que patrocinamos na Trinity Broadcasting Network: James Buswell, Hugh Ross, Robert Saucy e Dallas Willard, Round Table on Genesis One, videocassete de 120 minutos (Pasadena, CA: Reasons To Believe, 1992). Quatro acadêmicos, incluindo o teórico do hiato Robert Saucy, dialogam sobre suas diferentes interpretações de Gênesis 1.
  9. Hugh Ross, The Creator and the Cosmos, 2 ed. (Colorado Springs: NavPress, 1995), 112-21. {A edição mais recente, a 4ª, pode ser adquirida aqui.}
  10. Hugh Ross, The Genesis Question (Colorado Springs: NavPress, 1998), 51-52, 64-65, 150-54.
  11. Jó 10:8-14; 12:7; 34:14-15; 35:10-12; 37:5-7; 38–41, Salmos 8; 19:1-6; 50:6; 85:11; 97:6; 98:2-3; 104; 139, Provérbios 8:22-31, Eclesiastes 3:11, Habacuque 3:3, Atos 14:17; 17:23-31, Romanos 1:18-25; 2:14-15; 10:16-18, Colossenses 1:23, 1 Tessalonicenses 5:21 {Os links são para a Bíblia ARC, Almeida Revista e Corrigida.}
  12. The Interlinear Hebrew/Greek English Bible, Volume Um (Genesis – Ruth) ed. e trad.. Jay P. Green, Sr., (LaFayette, IN: Associated Publishers and Authors, 1982), 1.
  13. Interlinear, 4.
  14. Laird R. Harris, Gleason L. Archer e Bruce K. Waltke, Theological Wordbook of the Old Testament (Chicago: Moody Press, 1980), 213-14, 701-02.
  15. Citado em Bavinck, 121.
  16. Bavinck, 122.
  17. Ross, Genesis, 21-24, 189-91.
  18. Jó 34-41, Salmos 104; 147–148 {Os links são para a Bíblia ARC, Almeida Revista e Corrigida.}
  19. Hugh Ross, Beyond the Cosmos, 2 ed. (Colorado Springs: NavPress, 1999), 217-28.
  20. 1 Samuel 2:8, 1 Crônicas 16:26, Jó 9:8, Salmos 24:1; 89:11-12; 146:5-6; 148:5-6, Isaías 37:16; 44:24; 45:7-18, Romanos 11:36, 1 Coríntios 8:6, Efésios 3:9, Hebreus 1:1-14, Apocalipse 4:11; 10:6 {Os links são para a Bíblia ARC, Almeida Revista e Corrigida.}


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